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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Yemanjá o Eterno Feminino...A verdade Doa a quem Doer(D Q D)...

Há milhares de anos que a humanidade,Reverência,os Reinos da Natureza e suas forças,
Os mais cultos,viram  em todo o Oculto a Existência de um Deus(criador) e que junto com ele
Haviam auxiliares(Orixás,anjos,deuses menores,entidades auxiliares),assim também entenderam
que os auxiliares eram auxiliados por outros menores...
Toda esta formação Iniciou a Teologia,através dos tempos por buscas "diferentes",
interesses diversos,Espirituais,Filosóficos-Cientificos,Racionais-Comerciais,Religiosos...
O mito firmou e prosperou além das Razões e do alcance do conhecimento,muitas histórias,
Lendas e até contos e anedotas,substituiram a Razão a lógica e a fé verdadeira,pois o Dominio de um povo
sempre se deu pela emoção e nunca pela Razão...
Dentro do Conhecimento da Umbanda  Temos diverssos graus de Entendimento,como em qualquer
outra Religião.
Sendo de caráter público(exotérico com x) aquilo que os leigos podem ter acesso e de carater esotérico com s(interno) aquilo que somente os iniciádos tem acesso,mas com o passar dos anos uma inversão de valores e uma invasão comercial invertiram muitas coisas,tanto que o culto aos ancestrais-religioso era de caráter  interno,não público e após celebrava-se em outro horário e outra data o Público.
O que se v~e hoje nas praias é uma retomada do caminho,faz -se o interno as oferendas e as sacramentações de madrugada e de dia claro atende-se o público,este é o correto...
Sobre as Oferendas temos que dizer o seguinta nada que tenha sido industrializado,fabricado tem valor
magistico e de axé,somente aquilo que for manipulado com as mãos ...
Flores ,frutas,e amalás,atã e tudo sem exagero,é melhor dar as pessoas comerem em nome de Yemanjá do que exagerar e sujar as praias...

Yemanjá a nossa grande mãe...


Fé leva multidão

 à festa de Iemanjá

 em Rio Grande e no Estado RS...

No Litoral Norte, umbandistas

 de Tramandaí e Cidreira

 também festejaram.

 Na Capital, festa é para Nossa Senhora dos Navegantes

Movidos pela fé e com diversos tipos de oferendas a tira colo, centenas de umbandistas percorreram quase um quilômetro pela Avenida Rio Grande, até o monumento de Iemanjá, no balneário Cassino, no Litoral Sul. Cantando e tocando instrumentos musicais, crianças, jovens, adultos e idosos, homenagearam divindade na noite dessa terça-feira.


A Festa de Iemanjá, que está na 36ª edição, reúne fiéis de todas as partes do Estado.


— O que a gente espera é que Iemanjá nos ilumine, dando benção para todas as nossas vidas — resume Pai Nilo de Xangô, presidente da União Rio-grandina de Umbanda, Mãe e Iemanjá (Urumi).


A tradição que vem de pai para filho trouxe Elenita da Costa, 46 anos, pela 31ª vez ao balneário. Filha de umbandistas, ela é praticante da religião desde criança, e esteve acompanhada de outros 40 religiosos da cidade de Frederico Westphalen, no norte do Estado, em uma viagem que durou aproximadamente 12 horas.


— Iemanjá é tudo pra nós, então a nossa felicidade é estar perto dela. E Rio Grande é especial, a gente não vai para outro lugar a não ser aqui — conta Elenita.


Principal via do balneário, a Avenida Rio Grande virou um grande balcão de vendedores ambulantes. Imagens e flores lideravam as ofertas. De Passo Fundo, no norte do Estado, vieram Patrick Gomes, 18 anos, e Fernando Morais Maciel, 31 anos. Na caçamba do caminhão, 25 tipos diferentes de imagens. A preferência, logicamente, era pela de Iemanjá. Só do exemplar de 70 centímetros, vieram mais de 300 imagens.


— Vendemos tanto que até perdemos as contas. Os negócios vão muito bem — disse Patrick, animado.




Litoral Norte também teve comemorações na noite de ontem
Em Tramandaí, no Litoral Norte, a funcionária pública Marciele Rohr, 39 anos, de Porto Alegre, comemorou a festa de Iemanjá com o marido César Salomão de Oliveira, 46 anos, e o filho Otávio, dois anos. Os três ficaram na fila para receber a energização do pai de santo que atendia aos fiéis.
— Como faço aniversário no dia de Iemanjá procuro estar sempre perto do mar para receber o passe — contou Marciele.
Por volta das 22h, a primeira procissão se juntou aos festejos. Dezenas de pessoas chegavam ao local. O ponto alto da comemoração ocorre à meia-noite, quando as oferendas são jogadas ao mar.
Em Cidreira, milhares de pessoas tomaram conta da orla para acompanhar os festejos de Iemanjá. As imagens chegaram por volta das 23h. Uma delas veio do sul do Estado e a outra, de Salinas, de onde foi trazida em um caminhão de Bombeiros. Há um ano, o balneário vizinho a Cidreira inaugurou um santuário para a imagem.
A festa reúne público de várias religiões, o que, para o presidente do Conselho Estadual de Umbanda e dos Cultos Afro-brasileiros do Rio Grande do Sul, Clóvis Alberto do Xangô Agandju, é motivo de orgulho:
— A espiritualidade está acima da religião, trabalhamos para que haja essa troca.




Porto Alegre vive a festa de Nossa Senhora dos Navegantes hoje
Na versão católica da festa, Nossa Senhora dos Navegantes recebe homenagens na Capital na manhã desta quarta-feira. A procissão, que partiu às 8h da Igreja do Rosário, será seguida por missa em frente ao templo de Navegantes, às 10h, presidida pelo arcebispo metropolitano Dom Dadeus Grings. À noite, a imagem da santa será entronizada no Santuário de Navegantes.Acompanhe ao vivo.




Santa é lembrada em outras regiões
Em Porto Mauá, no noroeste gaúcho, mais de 2 mil pessoas participaram da 80ª Festa de Navegantes. A procissão com a imagem de Nossa Senhora dos Navegantes partiu da capela às 8h30min, após foi realizada uma missa campal às margens do rio Uruguai. A tradicional procissão fluvial também atraiu grande parte dos romeiros. Às 15h será dada a benção da saúde, e às 16h, a imagem será levada de volta à capela. A banda Universo anima a festa à noite, junto com Flávio Dalcin e Banda Ouro.
No Norte, doze cavaleiros amanheceram na estrada para homenagear Nossa Senhora dos Navegantes, em Campinas do Sul. A santa é a padroeira da cidade. O grupo se vestiu à rigor e percorreu mais de 15 quilômetros. A procissão começou na Linha Garrafá, interior do município, e terminou na igreja que leva o nome da santa, no centro da cidade. A homenagem acontece há três anos.
ZERO HORA